Projeto de Lei Ordinária nº 98 de 2019
Identificação Básica
Tipo de Matéria Legislativa
Projeto de Lei Ordinária
Ano
2019
Número
98
Data de Apresentação
19/03/2019
Número do Protocolo
781
Tipo de Apresentação
Escrita
Texto Original
Numeração
- 98/2019
Outras Informações
Apelido
“Maria Trindade Costa”.
Dias Prazo
Matéria Polêmica?
Não
Objeto
Denomina via pública
Regime Tramitação
Regime Normal
Em Tramitação?
Não
Data Fim Prazo
Data de Publicação
É Complementar?
Não
Origem Externa
Tipo
Número
Ano
Local de Origem
Data
Dados Textuais
Ementa
Denomina via pública de “Maria Trindade Costa”.
Indexação
Denomina via pública de “Maria Trindade Costa”.
(Loteamento Jardim Brigadeiro, Bairro Aeroporto, Município de Pato Branco, Paraná)
(Loteamento Jardim Brigadeiro, Bairro Aeroporto, Município de Pato Branco, Paraná)
Observação
BIOGRAFIA
MARIA TRINDADE COSTA
Maria Trindade Costa nasceu no Rio Grande do Sul, em 1933. Veio para Pato Branco aos 10 anos de idade.
Aos 15 anos de idade conheceu e se casou com Guerino Costa, que foi o primeiro guardião do campor de aviação de Pato Branco.
Dona Maria era companheira, mãe e agricultora, ajudando no sustento da familia.
Foi companheira do esposo, seu Guerino Costa em todas as circunstàncias, inclusive sendo guardiã do campor de aviação quando o esposo se ausentou por um grande tempo por motivo de doença.
Nos primordios da história do campo de aviação, cuidava da higiene do aeroporto municipal e inclusive de aviões que faziam transporte aéreo como a Real e a Varig, que por aqui passavam.
Residiu próximo ao campo de aviação até a data de seu falecimento, em 20 de junho de 2010.
MARIA TRINDADE COSTA
Maria Trindade Costa nasceu no Rio Grande do Sul, em 1933. Veio para Pato Branco aos 10 anos de idade.
Aos 15 anos de idade conheceu e se casou com Guerino Costa, que foi o primeiro guardião do campor de aviação de Pato Branco.
Dona Maria era companheira, mãe e agricultora, ajudando no sustento da familia.
Foi companheira do esposo, seu Guerino Costa em todas as circunstàncias, inclusive sendo guardiã do campor de aviação quando o esposo se ausentou por um grande tempo por motivo de doença.
Nos primordios da história do campo de aviação, cuidava da higiene do aeroporto municipal e inclusive de aviões que faziam transporte aéreo como a Real e a Varig, que por aqui passavam.
Residiu próximo ao campo de aviação até a data de seu falecimento, em 20 de junho de 2010.
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