Projeto de Lei Ordinária nº 152 de 2022
Identificação Básica
Tipo de Matéria Legislativa
Projeto de Lei Ordinária
Ano
2022
Número
152
Data de Apresentação
23/09/2022
Número do Protocolo
2437
Tipo de Apresentação
Escrita
Texto Original
Numeração
- 152/2022
Matéria Anexada
Outras Informações
Apelido
Denomina via pública de “Dulcinea Monteiro”.
Dias Prazo
Matéria Polêmica?
Não
Objeto
Denomina via pública de “Dulcinea Monteiro”.
Regime Tramitação
Regime Normal
Em Tramitação?
Não
Data Fim Prazo
Data de Publicação
É Complementar?
Não
Origem Externa
Tipo
Número
Ano
Local de Origem
Data
Dados Textuais
Ementa
Denomina via pública de “Dulcinea Monteiro”.
Indexação
(via pública situada no Loteamento Monte Belo I, Bairro Industrial, no Município de Pato Branco, Paraná)
Observação
*Após leitura em plenário este projeto não foi encaminhado para a Procuradoria Legislativa em virtude da Licença Especial concedida através da PORTARIA Nº 60, DE 23 DE SETEMBRO DE 2022, nos termos do artigo 24 da Lei Municipal nº 4.057, de 28 de junho de 2013, ao servidor público municipal Luciano Beltrame, ocupante do cargo efetivo de Procurador Legislativo, a ser usufruída a partir do dia 26 de setembro de 2022 até 26 de outubro de 2022.*
*Ver Mapa em Documento Acessório.
BIOGRAFIA DULCINEA CONCEIÇÃO ALVES MONTEIRO
Filha de Vicente Alves Teixeira e Carolina Pinto Nunes Teixeira, nasceu no dia 10 de abril de 1909 em Botucatu, distrito do Rio Pardo, estado de São Paulo. Chegou a fazenda São Vicente , município de Clevelandia/PR, com 3 anos de idade.
Com 18 anos, no dia 27 de outubro de 1927, casou se com Vergilio Alves Monteiro, dessa união vieram 15 filhos, sendo que 3 faleceram ainda bebes, os 12 filhos lhes deram 66 netos e 98 bisnetos e aproximadamente 22 tataranetos. Seu casamento durou 42 anos quando seu esposo Vergilio que veio a falecer de um enfarto em 28 de novembro de 1969.
Em 21 de junho de 1935, mudou se para Rio Forquilha, município de Vitorino(PR), e em 1942 mudou se para Linha Monteiro. Em 29 de julho de 1952, recebeu um oficio de Clevelândia nomeando-a para lecionar, assim começando a prestar seus serviços definitivamente em 1º de agosto de 1952, mas somente em 13 de junho de 1954 veio sua nomeação como professora estadual permanecendo la até 12 de janeiro de 1962. Em 12 de julho desse mesmo ano, mudou-se para São Lourenço do Oeste, ali continuando a prestar os mesmos serviços como professora na linha Monteiro onde ia de charrete todos os dias. Durante esse tempo todo, qualificou muitos alunos, trabalhou no recenseamento, tinha lojinha botica da saúde, com remédios homeopaticos, e era também benzedeira, e ainda fazia partos quando a procuravam.
Aposentou-se em 25 de outubro de 1974. Recebeu diploma de mérito dia 25 de julho de 1985 do governador do Estado do Paraná, José Richa. Dulcinea era uma mãe exemplar, prestativa, sempre ajudando todos que a procuravam.
No período em que morava na fazenda, sua casa sempre estava a disposição do padre Honorato que vinha de Pato Branco para celebrar missas e as vezes o bispo também estava presente, celebravam casamentos e o que precisasse. Sua casa estava a disposição para dormirem, fazer refeições, descansar, inclusive até tropeiros eram recebidos.
Mesmo mudando para a cidade de São Lourenço do Oeste (SC) as portas de sua casa sempre estavam abertas aos seus amigos, compadres. E assim foi sua vida, sempre prestativa. Dulcineia não tinha sérios problemas de saúde, devido a idade avançada, chegaram as complicações, como esquemia cerebral, foi isso que lhe trouxe a morte com quase 98 anos de idade, no dia 23 de janeiro de 2007. Só ficaram saudades.
*Ver Mapa em Documento Acessório.
BIOGRAFIA DULCINEA CONCEIÇÃO ALVES MONTEIRO
Filha de Vicente Alves Teixeira e Carolina Pinto Nunes Teixeira, nasceu no dia 10 de abril de 1909 em Botucatu, distrito do Rio Pardo, estado de São Paulo. Chegou a fazenda São Vicente , município de Clevelandia/PR, com 3 anos de idade.
Com 18 anos, no dia 27 de outubro de 1927, casou se com Vergilio Alves Monteiro, dessa união vieram 15 filhos, sendo que 3 faleceram ainda bebes, os 12 filhos lhes deram 66 netos e 98 bisnetos e aproximadamente 22 tataranetos. Seu casamento durou 42 anos quando seu esposo Vergilio que veio a falecer de um enfarto em 28 de novembro de 1969.
Em 21 de junho de 1935, mudou se para Rio Forquilha, município de Vitorino(PR), e em 1942 mudou se para Linha Monteiro. Em 29 de julho de 1952, recebeu um oficio de Clevelândia nomeando-a para lecionar, assim começando a prestar seus serviços definitivamente em 1º de agosto de 1952, mas somente em 13 de junho de 1954 veio sua nomeação como professora estadual permanecendo la até 12 de janeiro de 1962. Em 12 de julho desse mesmo ano, mudou-se para São Lourenço do Oeste, ali continuando a prestar os mesmos serviços como professora na linha Monteiro onde ia de charrete todos os dias. Durante esse tempo todo, qualificou muitos alunos, trabalhou no recenseamento, tinha lojinha botica da saúde, com remédios homeopaticos, e era também benzedeira, e ainda fazia partos quando a procuravam.
Aposentou-se em 25 de outubro de 1974. Recebeu diploma de mérito dia 25 de julho de 1985 do governador do Estado do Paraná, José Richa. Dulcinea era uma mãe exemplar, prestativa, sempre ajudando todos que a procuravam.
No período em que morava na fazenda, sua casa sempre estava a disposição do padre Honorato que vinha de Pato Branco para celebrar missas e as vezes o bispo também estava presente, celebravam casamentos e o que precisasse. Sua casa estava a disposição para dormirem, fazer refeições, descansar, inclusive até tropeiros eram recebidos.
Mesmo mudando para a cidade de São Lourenço do Oeste (SC) as portas de sua casa sempre estavam abertas aos seus amigos, compadres. E assim foi sua vida, sempre prestativa. Dulcineia não tinha sérios problemas de saúde, devido a idade avançada, chegaram as complicações, como esquemia cerebral, foi isso que lhe trouxe a morte com quase 98 anos de idade, no dia 23 de janeiro de 2007. Só ficaram saudades.
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