Projeto de Lei Ordinária nº 82 de 2024
Identificação Básica
Tipo de Matéria Legislativa
Projeto de Lei Ordinária
Ano
2024
Número
82
Data de Apresentação
07/05/2024
Número do Protocolo
1342
Tipo de Apresentação
Escrita
Texto Original
Numeração
- 82/2024
Matéria Anexada
Outras Informações
Apelido
Denomina de “Gentil Antonio Balbinotti” o Centro d
Dias Prazo
Matéria Polêmica?
Não
Objeto
Denomina de “Gentil Antonio Balbinotti” o Centro de Educação Infantil - CMEI, localizado no Bairro Fraron.
Regime Tramitação
Regime Normal
Em Tramitação?
Não
Data Fim Prazo
Data de Publicação
É Complementar?
Não
Origem Externa
Tipo
Número
Ano
Local de Origem
Data
Dados Textuais
Ementa
Denomina de “Gentil Antonio Balbinotti” o Centro de Educação Infantil - CMEI, localizado no Bairro Fraron.
Indexação
(Fica denominado de “Gentil Antonio Balbinotti” o Centro de Educação Infantil - CMEI, localizado no Lote nº 6, quadra nº 1638, situado à Rua Vitélio Parzianello, esquina com a Rua Benjamin Borges dos Santos e Rua Altair José Motta, no Bairro Fraron, município de Pato Branco, Paraná. O Poder Executivo Municipal promoverá a instalação de placa contendo a denominação de que trata esta Lei, no ato da inauguração oficial do próprio).
BIOGRAFIA DE GENTIL ANTONIO BALBINOTTI
Gentil Antonio Balbinotti, nascido em Lagoa Vermelha - RS em 26 de agosto de 1939, filho de Felix Balbinotti e Maria Camiccia.
O homenageado chegou em Pato Branco no ano de 1952, acompanhado de seus pais e irmãos, após adquirirem um pedaço da terra na então denominada Vila Nova, que também era conhecida como “a terra dos sonhos”, com fertilidade para a lavoura, clima bom e agradável, apesar do inverno rigoroso, e próspero para a prática da agricultura e da pecuária. A família foi uma das pioneiras na região, chegando aqui pouco antes da emancipação do Município.
Durante a viagem até as terras de Pato Branco, que durou dois dias, Gentil e sua família enfrentaram diversos desafios decorrentes das condições da estrada e do próprio contexto da missão. Além dos pertences da casa e das ferramentas como enxada, foice, arado, carroça, vieram com a família as vacas de leite, os cachorros e todo o time de 15 pessoas. Já na chegada, Gentil e seus irmãos foram matriculados no Colégio Rocha Pombo.
A família, que sempre acreditou que a educação é o melhor caminho para uma vida melhor, após alguns anos resolveu doar parte de sua terra para a construção de um colégio em Pato Branco, onde surgiu a Fundação Faculdade de Ciências Contábeis e de Administração de Pato Branco - FACICON, primeira faculdade de Pato Branco, que no futuro abrigou seu Gentil e seus irmãos, na busca indispensável pelo saber. Outra parte da área de terra da família também foi doada na época para a construção de uma praça no final da Rua João Pessoa.
Em 1961, Gentil e sua família ajudaram na construção da Igreja Matriz São Pedro Apóstolo, trabalhando nas festas da comunidade católica e nos eventos que visavam arrecadar fundos para a obra. Em 1962, após uma promissora aproximação com Nilson Aver, o homenageado começou a trabalhar no hotel Don Carlos, na época localizado na Rua Guarani. Sempre envolvido com a cultura, demonstrando arte nas veias, no ano de 1963 Gentil participou de um grupo de teatro da cidade, tendo apresentado as peças “Henrique IV” e “Presépio Vivo”.
Pouco tempo depois, em 1967, Gentil se casou com Juraci Raizer, com quem viveu até o fim de sua vida. Desta feliz união nasceram seus quatro filhos, Joceli, Giles, Angela e Silvia, e seus sete netos, Mariana, Julia, Lucas, Arthur, Vinicius, Adrian e Lorenzo.
Durante sua vida, Gentil também trabalhou como bancário no Banco Sul Brasileiro, atuou como contabilista em empresas como Dobemar, Petricosky e Motor Diesel e foi o contador/contabilista de muitas pessoas em Pato Branco.
Cumpriu brilhantemente sua missão terrena, a qual encerrou-se na data de 21 de junho de 2022. Após sua morte, sua família carrega consigo seus ensinamentos: estudar com dedicação, respeitar os outros e sempre contribuir e servir as pessoas e a cidade que o acolheram.
BIOGRAFIA DE GENTIL ANTONIO BALBINOTTI
Gentil Antonio Balbinotti, nascido em Lagoa Vermelha - RS em 26 de agosto de 1939, filho de Felix Balbinotti e Maria Camiccia.
O homenageado chegou em Pato Branco no ano de 1952, acompanhado de seus pais e irmãos, após adquirirem um pedaço da terra na então denominada Vila Nova, que também era conhecida como “a terra dos sonhos”, com fertilidade para a lavoura, clima bom e agradável, apesar do inverno rigoroso, e próspero para a prática da agricultura e da pecuária. A família foi uma das pioneiras na região, chegando aqui pouco antes da emancipação do Município.
Durante a viagem até as terras de Pato Branco, que durou dois dias, Gentil e sua família enfrentaram diversos desafios decorrentes das condições da estrada e do próprio contexto da missão. Além dos pertences da casa e das ferramentas como enxada, foice, arado, carroça, vieram com a família as vacas de leite, os cachorros e todo o time de 15 pessoas. Já na chegada, Gentil e seus irmãos foram matriculados no Colégio Rocha Pombo.
A família, que sempre acreditou que a educação é o melhor caminho para uma vida melhor, após alguns anos resolveu doar parte de sua terra para a construção de um colégio em Pato Branco, onde surgiu a Fundação Faculdade de Ciências Contábeis e de Administração de Pato Branco - FACICON, primeira faculdade de Pato Branco, que no futuro abrigou seu Gentil e seus irmãos, na busca indispensável pelo saber. Outra parte da área de terra da família também foi doada na época para a construção de uma praça no final da Rua João Pessoa.
Em 1961, Gentil e sua família ajudaram na construção da Igreja Matriz São Pedro Apóstolo, trabalhando nas festas da comunidade católica e nos eventos que visavam arrecadar fundos para a obra. Em 1962, após uma promissora aproximação com Nilson Aver, o homenageado começou a trabalhar no hotel Don Carlos, na época localizado na Rua Guarani. Sempre envolvido com a cultura, demonstrando arte nas veias, no ano de 1963 Gentil participou de um grupo de teatro da cidade, tendo apresentado as peças “Henrique IV” e “Presépio Vivo”.
Pouco tempo depois, em 1967, Gentil se casou com Juraci Raizer, com quem viveu até o fim de sua vida. Desta feliz união nasceram seus quatro filhos, Joceli, Giles, Angela e Silvia, e seus sete netos, Mariana, Julia, Lucas, Arthur, Vinicius, Adrian e Lorenzo.
Durante sua vida, Gentil também trabalhou como bancário no Banco Sul Brasileiro, atuou como contabilista em empresas como Dobemar, Petricosky e Motor Diesel e foi o contador/contabilista de muitas pessoas em Pato Branco.
Cumpriu brilhantemente sua missão terrena, a qual encerrou-se na data de 21 de junho de 2022. Após sua morte, sua família carrega consigo seus ensinamentos: estudar com dedicação, respeitar os outros e sempre contribuir e servir as pessoas e a cidade que o acolheram.
Observação
Norma Jurídica Relacionada